EQUIPE

COORDENADORES

Carlos Roberto Mödinger

Ano admissão na instituição: 2011 como Professor Assistente de Teatro;
Experiência docente: exerceu o magistério superior na UERGS em convênio com a FUNDARTE (Fundação de Artes de Montenegro), no cargo de professor adjunto na área de Teatro: Teoria e Prática do Trabalho do Ator, Dramaturgia e Ensino de Teatro, no período de 2004 a 2011, no curso Graduação em Teatro: Licenciatura. Professor de teatro na Fundação Municipal de Artes de Montenegro entre 1993 e 2011;
Projeção da capacitação docente para os próximos três anos: Atualmente cursa o Doutorado em Teatro no Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, com previsão de titulação em 2019;
Titulação: Mestre em Letras pela PUCRS, Habilitação em Artes Cênicas pela UFRGS;
Atividades na Instituição: Professor Assistente de Teatro em disciplinas pedagógicas e de conhecimentos específico de teatro.



Marli Susana Carrard Sitta

Ano admissão na instituição: 2011 como Professor Assistente de Teatro;
Experiência docente: educação básica e educação superior em arte educação e teatro educação;
Titulação: Mestre em Educação, Especialista em Teatro Educação, Graduada em Educação Artística: Licenciatura;
Atividades na Instituição: Professora de Metodologia do Ensino do Teatro e Estágios Supervisionados, coordenadora de projetos de pesquisa e extensão e atualmente Coordenadora do Curso.



Sandra Monteiro Lemos

Doutora e Mestre em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS. Graduada em Pedagogia pela mesma Universidade. Atualmente é professora adjunta da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul - UERGS, unidade Montenegro, dos cursos de licenciatura em Artes Visuais, Música, Teatro e Dança. É Coordenadora Adjunta do Programa de Pós-Graduação em Educação - PPGEd/UERGS - Unidade Litoral Norte. Também coordena o Programa Institucional de bolsas de iniciação à docência - PIBID/UERGS e atua como coordenadora estadual do FORPIBID/RS. É integrante do grupo de elaboradores e revisores de avaliações em larga escala da Educação Básica - ANA (Avaliação Nacional da Alfabetização), Provinha Brasil - e do ensino superior (ENADE) - INEP/MEC (desde 2012). Teve atuações, como professora convidada em instituições educacionais privadas, em cursos de graduação e de Pós-graduação (2008-2014), tendo, serviços prestados como consultora pedagógica da UNESCO (2005/2006), Secretarias de Educação, Institutos Federais e Estaduais de Pesquisa. É pesquisadora associada do Núcleo de Estudos sobre Currículo Cultura e Sociedade - NECCSO/UFRGS. Seus últimos estudos focalizam as temáticas: leitura, identidade, representação, cultura, práticas pedagógicas, formação docente e educação de jovens e adultos - EJA - tendo publicado artigos em revista e vários trabalhos em eventos, seminários e congressos.


Aline da Silva Pinto

Formação em Licenciatura Plena em Educação Física/ lPA-RS, Especialista em Educação Psicomotora/ FAPA-RS, Mestre em Educação/ Unilasalle-RS, Doutoranda em Diversidade Cultural e Inclusão Social / Universidade Feevale. Atualmente atua como docente do curso de Educação Física da Universidade Feevale e do Curso de Graduação em Dança: Licenciatura, da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul. Participa do Grupo de Pesquisa GEPRACO, nas linhas "Práticas corporais e docência e Poéticas do corpo em movimento" na UERGS.


SUPERVISORAS

Ágata Schervenski Tejara

Ágata Schervenski Tejada, formada em licenciatura em Artes Visuais pela Universidade Estadual do Rio Grande do Sul, no ano de 2009. Dos 8 anos de formação, trabalha a 6 anos na escola Álvaro de Moraes e afirma “A educação é a base da sociedade. Trabalhar com educação é um desafio pois lidamos com diversas questões e conflitos sociais, econômicos, políticos, desde a formação de um professor até a realidade das salas de aula. Trabalhar com educação é uma escolha que nos faz ter que investir muito tempo em pensar, estudar, questionar, renovar ideias e ideais, pois nosso objeto de trabalho é contribuir com a formação de um ser pensante, capaz de criticar e modificar sua realidade”.



Graciele Lea

Desde criança almejei ser professora, essa formação se iniciou com o Magistério (Instituto de Educação São José), em seguida fiz graduação em Pedagogia (ULBRA) e posteriormente, especialização em psicopedagogia (UNISC). Logo iniciei na profissão trabalhando com a Educação Infantil no SESI em Montenegro, durante 7 anos. Em seguida passei no concurso da Rede Municipal de Montenegro e fui lotada na EMEI Esperança, na qual trabalho há 8 anos, alternando entre Ensino Fundamental e atualmente Educação Infantil. A relação com o PIBID é recente, em 2016 tive o prazer de reger a turma em que atuaram com projetos referentes ao Teatro e no fim do ano me convidaram para assumir a supervisão dos mesmos, na escola. Desde então mantemos uma relação de trocas e aprendizados que são disseminados em forma de arte!


Josiane de Souza da Costa

Josiane de Souza da Costa - Licenciada e Bacharel em Artes Visuais pela Universidade Feevale, com Pós-Graduação em Arte-Terapia pela Universidade Feevale.



Monalisa Furtado 

Sempre quis ser professora. Fiz magistério no Ensino Médio, Educação Física na graduação e Pós em Mídias na Educação. Iniciei meus trabalhos como docente com 17 anos num estágio que a Universidade oferecia para alunos recém ingressos. Desde lá, já se passaram mais de 20 anos e fui me descobrindo enquanto educadora apaixonada e em constante formação. pretendo que minha prática seja progressista e que auxilie no processo de saída da consciência ingênua para um olhar mais crítico da realidade. Meu primeiro contato com o PIBIB foi em 2015 com tive o privilégio de ter três bolsistas do programa realizando um trabalho na minha turma de 5º ano na época. O trabalho foi lindo e passei a olhar mais atentamente para os projetos dos pibidianos. Além isso, minha admiração pela arte, pelo teatro principalmente, não é de hoje. Sou feliz pela oportunidade de supervisioná-los e de fazer trocas tão ricas que me fazem refletir e rever minha prática sempre.


PIBIDIANOS

Bruna Joahnn Nery

Ao pensar todos os momentos em que fui à escola, proporcionados pelo pibid teatro, surgem imagens de compartilhamento, de modificação, de roda, de movimento. A escola formal, em que os alunos devem estar posicionados em frente a um quadro negro, enfileirados nas suas classes, exclui o essencial, a motivação da curiosidade, do querer aprender e não o dever de aprender. A escola não pode ser aparte da vida, deve dialogar com ela. O tempo que temos pra observar é de absorver. Quando nos colocamos em frente aos estudantes dizendo que somos estudantes, há uma semelhança. A gente aprende com eles e eles aprendem conosco.



Bruno Flores Prandini

Uma pequena ruptura no grande muro da educação.



Bruno Marques Chrestani

Vivências! Uma troca delas. Adquirir e repassar. O PIBID nos permite ser ou tentar se aproximar do que é ser o professor, do agente que consegue ser uma mistura de sentimentos, de medo, mas também de realizações.


Cinandrea Guterres Domingues

O PIBID proporciona descobertas, mudanças, reflexões, encontros, aflições e desperta a capacidade de enxergar o outro.


Charlene Uez

Pibid é um reencontro de um universo que já experimentamos, mas não com a maturidade de hoje, um olhar ao passado que busca confortar e entender as angústias e desafios de hoje.



Denise Lopes da Cruz


Oportunidade, acredito que é isso que o PIBID nos proporciona, a oportunidade de vivenciar, refletir, analisar e, principalmente, aprender. E assim, consequentemente, criar e desenvolver a construção de um ser dotado de conceitos dos quais nos auxiliará na construção de futuros profissionais, aptos a compartilhar dessas mesmas experiências no decorrer de nossas vidas.


Ewerton Rodrigues Mendes Netto

Construir, desconstruir, misturar. O PIBID tem uma importância e é uma grande oportunidade para início de carreira de um professor. É importante saber que temos que ensinar deixar ser ensinado. Ter conhecimento do lado mais humano dos alunos e que isto também é ser professor.



Gabriela do Nascimento Lemos

O PIBID é uma oportunidade dos licenciandos em teatro entrarem em contato com os alunos, de escolas da rede pública de educação, e fazê-los entrarem em contato com o teatro. Através deste também podemos colocar em prática nossas teorias da formação docente. Além disso, nos possibilita buscar métodos de criação em conjunto, provocar questionamentos, reflexões dentro do ambiente escolar e mostrar a importância da arte para formação do ser humano.


João Pedro Corrêa Alves

O PIBID proporciona oportunidades de experimentação docente às quais não teríamos acesso em outro meio, experimentação esta, que, por estarmos cursando a licenciatura, se torna essencial. Com o auxílio dos professores coordenadores e orientadores, desenvolvemos a prática em sala de aula em contato com os estudantes de escola pública, o que nos ajuda e nos prepara para exercer a profissão, experimentando os jogos e exercícios que estudamos na universidade. Vejo o programa como uma grande chance de desenvolver o exercício da docência, além de que ele oportuniza aos jovens o acesso às artes dentro da sala de aula, e o contato com (outros não tão jovens) universitários.


Jocteel Jonatas de Salles

O “estar entre”, o “abrir janelas”, a investigação docente, o olhar que aproxima e possibilita encontros/transformações. Ações do ensino de teatro na escola, o ver-se ao ver o outro, a formação em trânsito, desconstruções que constroem, movimentos constantes de observação/ação.


Jonathan Ferreira

O Programa Institucional de Bolsa de iniciação à Docência – PIBID é um veículo a favor do  estreitamento da relação entre estudos teóricos do ensino superior e a prática docente na educação básica. Auxiliando em forma de incentivo, atua como um combustível para uma  contínua pesquisa, a troca e o jogo, junto com outros profissionais - estudantes, professores, diretores- na instituição de ensino, oferecendo a matéria rígida para que se dilua, desenvolva e moldure o novo; reconhecer os desafios de ser professor, presenciar seu cotidiano, examinar as problemáticas da escola e incentivar o aluno na composição do ensino adereçado da teoria -que sigo aprendendo- e da experiência, que trago comigo para que floresça uma prática mais consciente, autônoma, real, quiça libertária, que a mim segue ainda imatura, aos que virão depois de nós.
         Entro nesse labirinto. Disposto. Levando e trazendo questionamentos. Ladrilhando-os. Inserido e participante, faço desse meio minha vida, repleta de incertezas e posicionamentos, vitórias, alegrias e frustação. Sigo o caminho, observando as ruas, pretencioso, com olhos curiosos, para que nada se perca, mas também que se perca, em meu ser, assim ao juntar as partes similares e aderentes, crie-se uma/minha formação.


Lucas Soares

O PIBID, ao meu ver, abre caminhos para que nós, estudantes, possamos entrar em contato com a essência do que estudamos, os seres humanos. Através do programa, ganhamos a possibilidade de começar a desenvolver nossa caminhada profissional ainda enquanto na academia, o que só acrescenta a nós como alunos, artistas e futuros professores.


Luis Gustavo de Souza Deon

O pibid abre caminhos, caminhos trilhados por cada um de nós, para chegarmos mais forte e preparados em receber novas vidas. Professores entendedores de vozes.


Luciana Baptista Carabajal

O PIBID possuí o encantamento de aprender e ensinar, nos proporciona o contato com realidades tão diferentes e que nos fazem refletir sobre a sociedade que estamos vivendo. Temos o privilégio de levar o Teatro para a vida escolar, tendo a oportunidade de desconstruir a visão tradicional que os professores, alunos e pais aprendem sobre o Teatro.


Maria Carolina Santos de Aquino

O PIBID é importante quando se acredita que a arte transforma vidas, principalmente crianças. Aprender, questionar, explorar, arriscar, errar e acertar! É uma vivência com constante troca de carinho, ensinamentos e aprendizagem. É o ser humano, o teatro e a educação desenvolvendo-se lado a lado.


Marina Tronco Martins da Silva 

Penso que o pibid é uma porta essencial que se abre para o nosso futuro como professores de arte, depois dessa muitas portas podem ser abertas, tanto para nós como para todos os envolvidos.


Pâmela Caroline de Oliveira Magalhães

Ensinar o que aprendeu. Aprender mais do que ensinar. . Vivenciar trocas, construir e desconstruir a tudo em volta e a si mesmo. Tendo consciência de tudo isso, pode-se dizer que há uma relevância muito significativa deste programa dentro das comunidades, mas ainda maior é a importância do mesmo para nós, devido o aprendizado constante que nos é proporcionado.


Paula Silveira da Silva

A possibilidade do aprendizado além da teoria, um espaço vivo de troca e compartilhamento. O Pibid surge como um alicerce importante na construção de uma educação mais humana.


Rodrigo Santos Reis

De tempos em tempos nos deparamos com o dilema sobre o que é ser Professor. Sobre como criar um momento mutuo de experiência, de troca de conhecimento, de afeto, de arte. Com o PIBID podemos por esse dilema sobre uma ótica necessária. Precisamos de dilemas, precisamos por em prática as sucessíveis falhas na educação e evidencia-las enquanto docente. Temos que errar no PIBID, para não errar depois quando professores formados.


Sara Pereira de Campos

[TEXTO]


Savana Fuhr Flores

Experiência adquirida com um misto de medo e coragem. É carinho, troca, se conhecer e conhecer o outro, alimentar a empatia e se orgulhar de fazer parte. PIBID é a oportunidade de ser algo que ainda não sabemos.


Thais Pegoraro

Estar no Pibid me auxiliou com o meu primeiro contato com as crianças nas escolas, me permitiu essa aproximação e deu asas a minha imaginação porque por meio dele pude estar num projeto que aproximava as crianças de algo que para elas era muito estranho, a arte, tão pouco valorizada em nossa sociedade.


Tiago Albalat Lipp

O Pibid é nossa aproximação com nosso ser docente. É provocador de reflexões, discussões e transformações, principalmente transformações. Um caminho que nos leva ao fazer pedagógico, cheio de carinhos, trocas e vivências.


Wesley Alves dos Santos

A promoção de encontros e descobertas do (eu) enquanto docente e de sujeitos no estar artistas. Provocar o olhar pra si e pro outro e no transitar se modificar, encontrar e compreender que eu estou no todo e o todo me habita.


William Fossati Rodriguez

O sistema, em sua ordem, é docilização e insensibilidade. 
Diante disso, o PIBID é aprender a não contribuir.


Ex-bolsistas


Mani dos Santos

Provocar discussões e reflexões sobre o fazer teatral e o fazer pedagógico, o teatro como possibilidade de construção de conhecimento. Trabalhar com as crianças para que possam se colocar no lugar do outro e também, possam estar no lugar de si mesmas.


Helbio Gabriel Rodrigues Pereira

No PIBID encontro a educação brasileira e me desafio dentro dela, podendo percorrer por um caminho do sensível, o teatro.


Pâmela Fogaça Lopez

A pesquisa sobre a atitude docente, deslocar lugares comuns da arte no âmbito escolar, articulação entre o fazer artístico e educacional, a possibilidade de um coletivo pensando e agindo sobre o teatro na escola e principalmente o encontro, são os impulsos que me fazem estar neste projeto.



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